Reza a Bíblia que um homem chamado Noé foi chamado por Deus a construir uma grande arca que albergasse todos os animais, grandes e pequenos, de um dilúvio de proporções universais. Mas ficou por contar o que aconteceu aos animais que não tiveram a sorte de embarcar! Dave e o filho, Finny, são nestrians, criaturas peludas, coloridas e trapalhonas. Aliviados ao tomarem conhecimento da construção da arca por esse Noé, rapidamente percebem que não estão na lista dos animais escolhidos. Nada que os consiga demover. Graças a um estratagema levado a cabo com a ajuda involuntária de dois grymps Hazel e a sua filha, Lea, lá conseguem entrar na arca. Mas a curiosidade das duas crianças faz com que, acidentalmente, acabem por ficar do lado de fora. Os pais, desesperados, terão de arranjar maneira de pôr de lado as suas diferenças e trabalhar em conjunto para resgatar as crias. Pelo caminho, vão viver uma série de peripécias e aprender o quanto a amizade pode fazer a força.
Luís tem doze anos e está muitas vezes sozinho. Ele não tem muitos amigos e o seu pai, que é ovnilogista, não tem tempo para ele e vive obcecado em provar a existência de vida inteligente no espaço. O diretor da escola pensa que Luís está a ser negligenciado e que devia ser levado para um internato. É nesse momento que três aliens patetas se despenham à porta dele: Nag, Wabo e Mog. Eles vieram à procura de um colchão de massagens que viram num canal televendas do planeta Terra: o Nabbi Dabbi. Luís fica radiante, torna-se logo amigo deles e esconde-os do pai que está convencido de que os aliens são seres perigosos e devem ser congelados assim que forem avistados. Quando a diretora do internato aparece e tenta levar Luís, ele e os seus amigos alienígenas têm de engendrar um plano para entrarem em contacto com a nave principal de modo a serem resgatados. O Luís até se convence a deixar o seu planeta para explorar a galáxia com os seus amigos novos e fixes.
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